O vereador Coronel Villasanti acompanhou a manifestação a convite do organizador Fuad Salamene Neto, representante da categoria.
A Frente MS – Motoristas de Aplicativo, realizou nesta terça-feira (26/03) às 9h, uma carreata em protesto contra a Proposta do Governo Federal de Regularizar as atividades dos motoristas de aplicativos, por não serem consultados nem ouvidos, na elaboração do Projeto de Lei Complementar, que dispõe sobre alterações no serviço prestado pelas operadoras de aplicativos de transporte remunerado privado individual de passageiros em veículos automotores de quatro rodas, que não os beneficia.
O percurso da carreata na Capital partiu da concentração Avenida Dr. Fadel Tajher Iunes, passando pela Assembleia Legislativa do MS, Governadoria, Bioparque do Pantanal, Shopping Campo Grande, Praça Ary Coelho e finalizando em um terreno em Frente à Praça do Tereré, próximo ao Aeroporto.
O vereador Coronel Villasanti acompanhou a manifestação a convite do organizador Fuad Salamene Neto, representante da categoria. Fuad explicou que foi apresentado pelo presidente da república a PLP n.º12/2024, que trata a regulamentação da profissão dos motoristas de aplicativo. “Infelizmente o projeto de lei ficou muito ruim para nós motoristas, até porque não nos ouviram na hora de elaborar, e para piorar foi determinado pedido de urgência para votação na câmara, ou seja, estamos sem tempo para reivindicar mudanças antes do sim ou não dos deputados. Por isso já foi criada uma contraproposta, também em formato de Projeto de Lei, elaborada por motoristas do país inteiro, e protocolado por um Deputado de Goiás. Estamos nos mobilizando com manifestações hoje em todo país para termos uma Lei que colabore com nossa profissão e não nos prejudique”, esclareceu o líder dos motoristas de aplicativo.
Villasanti destacou que apoia os trabalhadores de aplicativos. “Sempre estarei ao lado dos trabalhadores que lutam pela manutenção dos seus direitos, para não terem diminuição de renda e ainda tenham que pagar mais impostos do que já pagam. Este Projeto de Lei Complementar elaborado pelo Governo Federal, não pode ser aceito como foi imposto, e para que isso ocorra, estaremos unidos em busca de sensibilizar a Bancada Federal de Mato Grosso do Sul, para votarem contra o Projeto”, ressaltou o vereador.
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