Foi Riedel o convidado do general e de Nabhan Garcia, o poderoso secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, para sentar à mesa com empresários e representantes do pujante agronegócio sul-mato-grossense, na terra de Tereza.
Ficou clara durante a passagem do candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, o general Braga Netto, a opção da cúpula do bolsonarismo pela mesma escolha da ex-ministra, deputada federal e candidata ao Senado, Tereza Cristina, por Eduardo Riedel, para governar Mato Grosso do Sul.
Foi Riedel o convidado do general e de Nabhan Garcia, o poderoso secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, para sentar à mesa com empresários e representantes do pujante agronegócio sul-mato-grossense, na terra de Tereza.
Riedel, reconhecido pela capacidade de gestão e pela condução técnica não apenas de seus empreendimentos privados, mas também das entidades que presidiu e nas secretarias que tocou, também foi o convidado para apresentação do plano de governo chamado de ‘Construindo uma grande nação’, criado sob os olhos de Jair Bolsonaro e apresentado em MS por Braga Netto.
Não à toa, Tereza tem caminhado com Riedel e conduzido o aliado para as entranhas do Poder em Brasília, enquanto o ‘bolsonarista’ Capitão Contar, candidato do nanico PRTB, não é totalmente deixado de lado. A ele cabe tarefas menores, é como aquele amigo que você chama para andar de bicicleta, ou que encontra numa pelada, mas dificilmente o chamaria para pedir conselho de como investir seu dinheiro.
Riedel é o especialista em gestão, professor de governança, uma das 100 personalidades mais influentes do Agronegócio do país, mas o bolsonarismo não despreza os seus, e Contar é um 'bom moço', como disse o próprio Bolsonaro quando visitou Campo Grande, mas, completou o mito, "não é a hora dele, tem que saber esperar a vez, quando os bons se dividem o mal prospera', e isso não pode acontecer.
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