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  • Foto do escritorAlípio Neto

Conselheiros da Educação Conhecem Diretrizes de Educação das Escolas de Tempo Integral da REME

Os conceitos apresentados são oriundos dos estudos que ocorreram em 2023, fundamentados nas experiências pedagógicas das escolas em tempo integral da REME.


Membros do Conselho Municipal de Educação de Campo Grande e diretores das escolas de Tempo Integral da REME (Rede Municipal de Ensino), conheceram nesta segunda-feira (11), o documento Diretrizes de Educação em Tempo Integral, reestruturado colaborativamente, entre os técnicos da Superintendência de Políticas Educacionais (SUPED), da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e gestores escolares.


Os conceitos apresentados são oriundos dos estudos que ocorreram em 2023, fundamentados nas experiências pedagógicas das escolas em tempo integral da REME, bem como nos documentos e legislações vigentes em âmbito nacional, estadual e municipal.


A chefe da Divisão do Ensino Fundamental e Médio da SEMED, Ana Ribas, contou que foi apresentado aos conselheiros municipais, as novas diretrizes das escolas em tempo integral de zona urbana. “São seis escolas, e o documento é apresentado após mais de uma década, porque a primeira proposta foi realizada em 2008, então nós estamos fazendo algo histórico”.


Em 2017, houve a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que exige a atualização.


Conforme a conselheira suplente, professora doutora, Mariette Rosa, na reunião foram apresentadas as diretrizes da Educação, elaboradas pela SEMED. “A gente entende todo o processo que vem sendo construído desde 2008, a gente vê que tem um andar já há 12 anos, é super importante para a gente do Conselho, quanto também para a gente que faz parte da sociedade, para nós educadores também de outras áreas e formadores e participantes de fóruns”.


Conforme a superintendente de Políticas Educacionais, Ana Dorsa, levar o Conselho Municipal para dentro da Secretaria de Educação é para mostrar quais são as políticas que estão sendo traçadas, pensadas e planejadas pela Secretaria. “Esse documento é fruto exatamente de discussões coletivas participativas que vão ao encontro das necessidades reais que as escolas em tempo integral nesse momento precisam”.


O diretor da Escola Municipal Ana Lúcia de Oliveira Batista, Moacir Castro, afirma que a reunião é importante para legitimar tudo o que é executado na prática. “É uma prática que já está dando certo há mais de 15 anos na rede municipal”.



Segundo a diretora da Escola Municipal Iracema Maria Vicente, Crys Michelly Vieira de Oliveira Dutra, é um momento bem importante para as escolas de tempo integral. “Durante esses anos, quando a escola foi construída, quando esse projeto foi pensado, era um projeto e agora ele está se concretizando enquanto legitimidade mesmo. Então como funciona? Como é organizada essa escola de tempo integral? Qual é o currículo dessa escola de tempo integral? O que é ensinado na escola de tempo integral? Mas, isso o tempo todo em consonância com os nossos documentos normativos, desde a BNCC ao referencial curricular da REME”.



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