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  • Foto do escritorAlípio Neto

Cerimônia de Posse dos Membros da Frente Parlamentar Invasão Zero Será Realizada Nesta Quarta-Feira

A reunião está marcada para às 8 horas, na sala de reuniões da presidência da Assembleia Legislativa.


A FPIZ (Frente Parlamentar Invasão Zero), proposta pelo deputado estadual Coronel David (PL), realiza nesta quarta-feira (29) a cerimônia de posse dos membros que irão compor a mesa diretora integrante dos trabalhos de conciliação e resolução para os crimes de invasão de terra em Mato Grosso do Sul. A reunião está marcada para às 8 horas, na sala de reuniões da presidência da Assembleia Legislativa.


Coronel David destaca a importância da agropecuária como uma das principais bases econômicas para o desenvolvimento do Estado e ressalta que possíveis invasões de terra podem levar a conflitos violentos, “esse entrave leva à insegurança jurídica e inquietação aos produtores sul-mato-grossenses. Isso pode impactar de forma negativa nossa economia”.


A FPIZ foi aprovada por unanimidade em 7 de novembro e tem como principal objetivo discutir, propor soluções e supervisionar a implementação de políticas públicas para combater invasões de propriedades, tanto em áreas rurais quanto urbanas do Estado.


Coronel David entende que a Assembleia Legislativa não pode ficar ausente desta discussão. “Seremos os mediadores entre o agronegócio, comunidades indígenas, sem terra, que estão envolvidos nesta questão para que a gente possa, através do Parlamento, ser um grande condutor e levando paz e tranquilidade para o campo. Vamos discutir, vamos buscar soluções, vamos entender a posição e o papel de cada um desses integrantes naquilo que a gente quer alcançar que é a paz e a tranquilidade no campo.”


A cerimônia de posse contará com a presença do presidente da Casa de Leis, Gerson Claro (PP), do 1º secretário, deputado Paulo Corrêa (PSDB), da secretária-adjunta de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Viviane Luiza da Silva, além de representantes da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), Famasul, Acrissul, sindicatos rurais, ASPNP (Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce), e representantes indígenas e do MST (Movimento Sem Terra).


O deputado revela que, nas conversas preliminares, há um sentimento compartilhado por todas as partes envolvidas, mostrando interesse em estabelecer equilíbrio e resolver os conflitos fundiários de maneira harmoniosa.


“É crucial que a Assembleia Legislativa adote esse papel mediador para garantir a paz, respeitando a lei e os princípios constitucionais. Espero que a Casa de Leis possa chegar a um entendimento satisfatório para que Mato Grosso do Sul não se torne um território de invasões, o que não seria benéfico para ninguém”, conclui Coronel David.

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