A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS) e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estão trabalhando para o aperfeiçoamento contínuo da qualidade da fiscalização da distribuição de energia em Mato Grosso do Sul. Nesta semana, a agência estadual recebeu técnicos da coordenação da SFE – Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade, para discutir diretrizes das ações conjuntas.
A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS) e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estão trabalhando para o aperfeiçoamento contínuo da qualidade da fiscalização da distribuição de energia em Mato Grosso do Sul. Nesta semana, a agência estadual recebeu técnicos da coordenação da SFE – Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade, para discutir diretrizes das ações conjuntas.
Euvaldo Marques Lessa Júnior e Renato Brandini Júnior se reuniram com o diretor de Energia, Valter Almeida da Silva, o coordenador da Câmara Técnica de Energia, Paulo Patrício da Silva, e a equipe de fiscalização. Também estiveram na sede da Energisa MS para conhecer de perto a distribuidora.
Conforme Euvaldo, visitas institucionais estão sendo feitas às agências conveniadas, como a AGEMS, para conhecer melhor a estrutura local, discutir procedimentos e estreitar o relacionamento entre as lideranças das agências e da SFE.
Os técnicos estiveram também com o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis, que reforçou a importância da descentralização e do fortalecimento que está sendo feito na Agência estadual, para garantir ao usuário de Mato Grosso do Sul serviços cada vez melhores.
Integração e intercâmbio
A proposta da Aneel e estados inclui aumentar a integração entre as diversas agências conveniadas que executam localmente a fiscalização. Por isso, a visita teve a participação de um técnico da ARSESP - Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo.
“É muito importante essa troca de experiências, porque traz a oportunidade de cada agência conhecer a forma como as outras trabalham, absorver e oferecer boas práticas, discutir questões semelhantes e se ajudarem. Quem ganha é o consumidor de energia”, avalia Valter Silva.
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